domingo, 6 de novembro de 2011

Eu deveria estar dormindo, aliás, eu deveria estar estudando, ou melhor, lendo sobre Marx. Eu me digo comunista e Marx é uma leitura necessária e prazerosa para mim, mas qualquer leitura obrigatória tem me causado sono, muito sono. Essa preocupação em ter que entender exatamente cada palavra, cada frase, em ter que fixar tudo, me cansa, meus olhos começam a fechar e penso logo que estou com sono, daí abandono o texto e vou fazer qualquer outra coisa, menos dormir. É a leitura, a leitura obrigatória, aquela que eu tenho que aprender o que o professor quer que eu aprenda no tempo que ele determina, ele não quer que eu tenha prazer ao ler, sendo que isso é o que mais me importa numa leitura... aprender deveria ser consequência. Aí começo a ler Cartas a Théo - Van Gogh - e não quero mais parar e tenho que parar porque está tomando meu tempo necessário para ler o material para a aula de amanhã, e é sobre Marx, gente. Marx!! Eu gosto de Marx! Eu tenho livros de Marx me aguardando para serem lidos e quero muito muito lê-los! Mas quero ler os MEUS livros, por MINHA conta, no MEU tempo e não o que me obrigam a ler. Se me mandassem ler Cartas a Théo, me daria sono. Vou dormir.

sábado, 9 de julho de 2011

Será a dor? Mas antes também existia dor. A felicidade! Isso, não é a presença da dor, é a ausência da felicidade o que deixa a vida feia.

quarta-feira, 29 de junho de 2011


Totalmente errada eu sou.
Totalmente, eu sou.

terça-feira, 28 de junho de 2011



la lágrima me habla.

Listo

terça-feira, 31 de maio de 2011

Vai soar muito interesseira a dona do blog voltar depois de milênios com uma postagem que se resume à lista de presentes desejados para ganhar no seu aniversário? ok, que soe.
Pois bem, a idéia surgiu depois que - após eu ter expressado minha disposição para ganhar presentes mesmo não havendo previsão de comemoração - Everton me perguntou o que eu gostaria de ganhar. Pensei numa lista, e sempre que penso em listas me vem à cabeça essa Luz , que, por sinal, se sentiu aliviada com a tal idéia, já que também estava se vendo doida, roendo todas as unhas com a dúvida cruel do que me dar de presente... né, eu, uma pessoa tão difícil de ser agradada cof cof.

Fui fazer a lista... e broxei. Continuei tentando... e broxando. Desisti.

Daí minha Luz (oi, Pardal?) me veio de novo, dessa vez com um pedido tão bonitinho de que já que não rolaria a tal listinha que pelo menos eu desse uma diquinha, assim, de leve. Mas de leve comigo não rola, agora eu sou da pesada e, com 6 quilos a mais, me empolgay novamente:

Eis a bonita:

Amo tanto filtro dos sonhos que nem me importo se ganhar vários!

NEON! O que Diana? Isso, nos últimos dias me deu uma vontade louca de colocar mais arco-íris em minha vida, então rímel (verde, azul ou amarelo ) e sombras neon me animariam bastante!

Da primeira vez que vi e cobicei essa meia-calça de coraçãozinho não passou, nem de longe, na minha cabeça o quanto ela é impossível difícil de ser encontrada.

Pen drive: porque o meu parou de funcionar do nada e faz uns meses que estou sem transporte para meus arquivos! Útil, muito útil.


Ah, eu antes adorava presentear as pessoas com CDs, mas chegou a onda de download trazendo pra mim uma enorme sensação de que já ninguém faz questão de um CD original - todo mundo tem todos os sons aí a um toque -, mas eu faço!



Por último e pra fechar com chave de ouro, um presente que eu espero desde meu aniversário passado: qualquer, qualquer coisa desse lindão aí:

Pode ser uma foto, um trecho digitado, manuscrito... ou um livro, né.
Agora já podem dizer que eu sou péssima com listas, listo.




( mas pensem que poderia ser pior; eu poderia estar aqui pedindo celular novo, uma Canon supercara que eu quero, viagem para bariloche, minha terceira tattoo e uma casa, mas não. )

quarta-feira, 23 de março de 2011


Se cada um tem sempre seu motivo pra fazer qualquer besteira, basta entendermos que tudo quase sempre se resolve. Sofrer pela traição, pelo sorriso não dado, o abraço não abraçado ou qualquer desejo que se perdeu, ainda assim, é compreensível. Do drama é que eu não gosto. Fazer biquinho, falar grosso, não querer falar ou até chorar chega a ser charmoso. Do drama é que eu não gosto. Mandar calar a boca ou calá-la com um beijo pode ser também gostoso. Só do drama é que eu não gosto. Da lágrima também não gosto; se é minha eu choro, se é dela eu sofro... mas se for drama eu corro, mato ou morro.